Nós já sabemos que o uso em excesso de ferramentas térmicas, como babyliss e chapinha, detonam o cabelo. Porém um dos hábitos mais comuns do nosso dia-a-dia também pode prejudicar os fios. Surpresa! Carregar sua bolsa ou sua mochila nos ombros é capaz de quebrá-los!
Calma, a gente explica. A jornalista Lisa DeSantis, do site Health.com, visitou o salão Art + Autonomy, em Nova York, e recebeu um alerta da cabeleireira Francis Catanese. Quando a expert começou a mexer no cabelo de Lisa, perguntou se ela costumava carregar sua bolsa no ombro esquerdo. A resposta foi positiva e logo veio a ~bomba~: os fios daquele lado estavam mais ralos. “Já vi situações piores, mas definitivamente há uma diferença aqui”, analisou Francis, que disse que o hábito tem tudo a ver com sua constatação. Será?!
+ Driblar o frizz, a queda e outros dramas capilares não é tão difícil! Quer ver?
A CAPRICHO investigou se estes acessórios são realmente prejudiciais e… Faz todo o sentido! O problema está nas alças da bolsa ou da mochila: quando as mechas prendem nelas e movimentamos a cabeça, rola um esticamento do cabelo, que pode levá-lo à quebra. Se isso acontece muitas vezes, o folículo piloso (onde o fio nasce) vai enfraquecendo, vira uma cicatriz e, sim, pode parar de crescer cabelo naquele lugar. Mas trata-se de casos muuuito extremos, ok?
A espessura da alça e o peso da mochila também têm influência. As mais largas vão puxar uma quantidade maior de fios e as pesadas arrancam os fios da raiz com mais facilidade. Fique atenta!
Em garotas com cortes de base reta, a percepção da falha nos fios tende a aumentar, já que a quantidade de cabelo em uma determinada altura pode ser maior. Não custa nada ficar atenta e sempre dar aquela ajeitadinha!
Lembre-se de que a quebra dos fios é consequência de um cabelo que já está fragilizado. Ou seja, não pule as hidratações semanais, que os deixam sempre saudáveis.
+ 8 hábitos que aumentam o frizz do cabelo
Será que o jeito que você usa sua bolsa ou mochila está deixando seus fios mais ralos?
Quem deu as informações: a dermatologista Natalia Cymrot.
