Blog da Galera: a Parada do Orgulho LGBT de SP é a maior do mundo! Sabia?
Marina Tiellet, da Galera CH, preparou um texto muito especial para convidar todo mundo a marcar presença no evento.
Oi, gente! Quem escreve é a Marina Tiellet. Resolvi elaborar esta matéria para servir mais como um convite já que, infelizmente, questões relacionadas a comunidade LGBTQI+ ainda são classificadas como tabu e, consequentemente, pouco discutidas. Por esse e outros motivos, achei interessante abordar a comemoração do orgulho gay em São Paulo e ilustrar um pouco melhor o que acontece por lá.
- Você sabia?
Desde 1997, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ocorre todos os anos na Avenida Paulista e é um dos eventos que mais atrai turistas para a metrópole, carregando o título de maior parada LGBTQI+ do mundo! Segundo a prefeitura de São Paulo, neste domingo, 23, o esperado é que mais de 3 milhões de simpatizantes e membros da comunidade LGBT marquem presença na 23ª edição, que contará com um total de 19 trios elétricos e, com eles, as atrações confirmadas: Aretuza Lovi, Gloria Groove, IZA, Leva, Luísa Sonza e MC Pocahontas.Como headliner do evento, a ex-Spice Girl, Melanie C, procurou a associação responsável pela parada e decidiu participar por iniciativa própria. A cantora também estará envolvida em uma festa que acontecerá nesta sexta-feira, na Audio, destinada exclusivamente à arrecadação de verbas para a realização do evento.
Mas, mesmo com todo este clima de festa, a Parada Gay vai muito além de uma simples comemoração. É um movimento ideológico, integralmente carregado de uma simbologia e motivado por uma condição humana básica: a reivindicação de um direito. Sendo LGBT ou não, é uma experiência que, de fato, deve ser presenciada pelo menos uma vez na vida. É inimaginável perceber a satisfação das pessoas que, pelo menos nesse dia do ano, podem se sentir seguras e em liberdade consigo e com outro.
A beleza do evento está no questionamento que ele provoca, principalmente para aqueles que estão muito fora desta realidade. E, portanto, é a partir daí que reconhecer os próprios privilégios fazem parte de um exercício de empatia simples. Um ato que, por sua vez, representa um passo revolucionário no combate à homofobia.
Te encontro lá?
Beijos,
@marinatiellet
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