Oi, pessoal. Tudo bem? Bia da Galera Capricho por aqui. Nos últimos dias estive pensando no quanto a música possui uma forte influência em nossas vidas, né? Seja para se animar, dançar, extravasar por aí ou ainda para relaxar, vibrar coisas positivas e mais leves. A música está sempre ali, presente, cumprindo suas mais diversas funções.
Indo um pouco além disso, basta dar uma olhada na quantidade de gente que festivais como o The Town, por exemplo, reuniu. Segundo dados da assessoria do evento, meio milhão de pessoas circularam pelo Autódromo de Interlagos, em São Paulo, ao longo dos cinco dias, com mais de 235 horas de muito som. Surreal, né?
Pegando gancho no assunto, bati um papo muito bacana com o Enzo GK, de 19 anos. Ele é um desses artistas independentes que canta, compõe, respira e inspira arte em sua forma mais natural – aquela que toca o coração e, de quebra, a alma.
Desde a infância, Enzo já demonstrava grande interesse pela cena musical, inspirando-se em nomes como Michael Jackson e Bruno Mars para, mais para frente, criar o seu próprio estilo que passeia entre o pop e o R&B. “Cada artista possui seu estilo único de se comportar musicalmente, isso diz muito da personalidade de cada um e da intenção artística que eles querem expressar em suas composições, sejam elas músicas, clipes e até mesmo shows”, analisa.
Hoje, artistas como Jão, Gloria Groove, Harry Styles e a banda Lagum, também integram a playlist do músico que não abre a mão de incluir doses da própria personalidade na hora de compor suas canções. Para ele, colocar a criatividade em forma de palavras retrata muito do seu estilo de levar a vida, além dos gostos pessoais e vivências por esse mundão. “É com a motivação dos meus amigos e da minha família que eu desenvolvo por meio de palavras tudo aquilo que traz o meu bem-estar e aflora os meus sentimentos”, explica.
A música como um instrumento de autodescoberta
Enzo ainda diz que a música sempre fez parte de sua vida, sobretudo na adolescência, uma fase complexa e delicada para todos. Afinal, é justamente nessa fase em que as principais mudanças acontecem. “Os momentos mais marcantes dessa época são aqueles que contemplam uma trilha sonora perfeita, assim como nos filmes, séries e musicais que eu adoro assistir”, diz o artista.
Além disso, a arte também foi responsável por colaborar no desenvolvimento de suas emoções. “Me ajudou na autodescoberta das sensações pessoais. A música me traz aquele lance de paz, um prazer que só ela é capaz de produzir no meu corpo”, conta.
É importante lembrar que a música ajuda não apenas identificação pessoal, mas no sentimento, no poder de representatividade. São combinações de palavras que formam versos e letras que descrevem muitos daqueles segredos que guardamos bem lá no fundo da alma.
Para Enzo, trabalhar com arte diz muito sobre o que ele deseja expressar. “Eu não canto para ter dinheiro e muito menos fama, eu canto porque é na música que eu exploro a realidades e consigo ser livre para me descobrir”, acrescenta.
E aí, me conta, você, assim como o nosso entrevistado, também é apaixonado por arte e sente toda essa conexão com essa manifestação musical?