Facebook pode mudar de nome em breve e lançar seu próprio metaverso
Plataforma está prestes a revolucionar e virar uma rede social de realidade aumentada, dizem fontes
Alguns trabalhadores não-identificados da companhia afirmam que o Facebook está prestes a mudar de nome para enfim lançar seu próprio metaverso chamado Horizon World, um mundo de realidade virtual desenvolvido pela empresa Oculus, que foi agregada à marca junto com o Instagram e o WhatsApp.
Apesar de Joe Osborne, porta-voz da empresa, dizer que não comenta rumores ou especulações, o próprio Mark Zuckerberg já falou sobre a criação desse mundo paralelo, em julho deste ano: “Esse ambiente digital trará enormes oportunidades para criadores e artistas individuais, para pessoas que desejam trabalhar e possuir uma casa longe dos centros urbanos de hoje, e para pessoas morando em lugares onde as oportunidades de educação ou recreação são mais limitadas. Esse metaverso pode ser a melhor coisa depois de um dispositivo de teletransporte funcional“, anunciou durante evento online.
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Também não é segredo que o Facebook abriu há pouco tempo 10 mil vagas de emprego para colocar em prática seu projeto, que devem ser preenchidas nos próximos cinco anos. De acordo com o The Guardian, a maioria dos contratados vai estar na Alemanha, França, Itália, Espanha, Polônia e Irlanda. Muitas empresas grandes do mercado já fazem investimentos milionários na empreitada, porém a mudança de nome da rede social continua sendo um mistério.
O site The Verve, que vazou a informação sobre a suposta alteração de nome da plataforma, aposta que ela possa vir ocorrer na tentativa de limpar o nome da marca, que vem sendo investigada desde que Frances Haugen, uma ex-funcionária do Facebook, fez graves denúncias a respeito da política de segurança da empresa para com os usuários. Zuckerberg negou todas elas.
Jogos de realidade aumentada são bastante famosos. Temos como exemplos o Second Life, o Fortnite, o Minecraft… Criar uma rede social pautada na ideia do metaverso seria ir além e desenvolver um “novo mundo” de interação, para onde o usuário conseguiria se teletransportar toda vez que utilizasse a rede – e, consequentemente, passasse mais tempo nela. E vamos combinar que os jovens usam o Facebook cada vez menos, né? A tentativa também parece ser de resgate de público e atualização.