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Najila quer encontro com Neymar: “Negue olhando em meus olhos, menino Ney”

Caso encerrado? Não para Najila Trindade, que desafia jogador. Modelo ainda pode ser investigada por suposta denúncia caluniosa de estupro

Por Isabella Otto Atualizado em 30 jul 2019, 19h24 - Publicado em 30 jul 2019, 13h17

Na última segunda-feira, 29, a Polícia Civil concluiu o inquérito do caso envolvendo Najila Trindade e Neymar Nr. e decidiu não indiciar o jogador pelo estupro denunciado pela modelo. A jovem, contudo, não está satisfeita com o desfecho da história, já que anteriormente havia se pronunciado contra a provável resolução.

Reprodução/Reprodução

Por intermédio de seu advogado, Cosme Araújo, Najila enviou uma mensagem para o site ESPN, desafiando o atleta da Seleção Brasileira de Futebol a se encontrar com ela para uma acareação. “Neymar não foi nem homem pra assumir que me bateu. Primeiro disse que não bateu, depois disse que bateu a meu pedido. E aí, menino Ney? Bateu ou não bateu? O que o papai te orientou a falar?“, ironizou a moça.

Najila ainda criticou a decisão judicial, que já se mostrava favorável ao jogador, por causa da falta de provas da vítima: “Você não pode ser punido como qualquer pessoa normal, porque te educar pra virar homem faz mal aos negócios (…). Faça uma acareação comigo e negue olhando em meus olhos. Eu assumo a responsabilidade de ter dado tapas em você e explico o porquê de ter tido tal reação”.

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O estupro teria acontecido no Hotel Sofitel Paris, em maio. No dia 31 do mesmo mês, já em São Paulo, Najila registrou um boletim de ocorrência na 6ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher. O pai do jogador garante que tudo não passou de uma armação. O que mais complicou a modelo foi a falta de provas do crime, que, segundo ela, estariam em um tablet que foi roubado de seu apartamento.

Em coletiva concedida nesta terça, 30, Monique Lima, delegada do caso, explicou que a polícia ainda pode abrir um inquérito sobre a suposta denúncia caluniosa de estupro de Najila Trindade. “Vamos responsabilizar todos os envolvidos que tenham agido de má-fé. Vamos ouvir as partes envolvidas para apurar se houve denúncia caluniosa ou não”, declarou.

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