“Você precisa estudar”, diz Jojo para Biel em debate sobre racismo reverso
A discussão começou após Biel ir tirar satisfação com Jojo pela forma como ela o trata: "Faz pensar que racismo não é só do branco para o negro", falou
Viralizou na internet mais um vídeo envolvendo o nome do Bielem uma polêmica. Durante discussão com Jojo em A Fazenda, o participante disse o seguinte: “(…)O jeito que você me trata me faz pensar que racismo não é só do branco para o negro”, ao que Jojo rebate: “Você precisa estudar, Gabriel, que você não sabe das coisas então”.
Na sequência, Biel retruca dizendo que, na verdade, a peoa que é um ser a ser estudado. “Racista é muito forte”, lamenta-se o peão. Para o cantor, Jojo o trata de uma maneira desrespeitosa e o teria acusado de ter práticas racistas.
A treta continua com a cantora dizendo que não acusou Biel de ter práticas racistas. “Eu só falei que eu não gostei da forma como você se impôs de dizer que eu não gosto de você porque você é branco, e eu falei na votação que racismo reverso não existe(…) Quando não gosta, não gosta. Não tem nada a ver cor(…) Eu não te chamei de racista. Eu apenas expliquei que a sua fala não existe, que racismo reverso não existe“, explica a peoa.
Biel insiste dizendo que, nesse raciocínio, ela está certa, mas que, se ele a tratasse da forma como ela o trata, o cenário seria outro, dando a entender que as pessoas diriam que ele só a trata mal porque é racista. “Ai, meu Deus! Tá bom, tá ok”, desiste Jojo da discussão.
Confira o vídeo abaixo:
eu achava que não tinha como piorar e biel vem e diz que racismo não é só do branco para o negro pic.twitter.com/Q8IOgqCErY
— cris dias (@crisayonara) November 4, 2020
Aqui, é importante reforçar que não existe racismo reverso por alguns questões, que listamos a seguir:
- na História, foram os brancos que catequizaram os indígenas, numa demonstração de poder e superioridade;
- os brancos nunca foram tirados à força de seu país para serem escravizados;
- o Brasil é um dos países mais racistas do globo;
- a elite brasileira (e mundial) ainda é majoritariamente branca.