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Equipe judicial de Emilly Araújo e Globo falam sobre vídeo vazado do BBB17

No vídeo, Emilly relata a agressão que sofreu de Marcos Harter para uma advogada da emissora e para um médico

Por Da Redação Atualizado em 30 ago 2020, 19h06 - Publicado em 28 ago 2020, 09h45

Nesta quinta-feira (27/8), vazou no Twitter um vídeo dos bastidores do Big Brother Brasil 17. Nas imagens, Emilly Araújo, campeã da edição, é mandada para o confessionário para conversar com uma advogada da Rede Globo e um médico.

O papo antecedeu a expulsão de Marcos Harter do jogo, que foi acusado de agredir a sister dentro do confinamento. Para os especialistas, a medalha de ouro do BBB17 relatou a agressão que sofreu em uma festa da casa, em que o brother segurou o seu rosto, bateu a sua cabeça no chão e apertou o seu pulso. Na ocasião, ela inclusive chega a mostrar aos dois um hematoma no braço.

Ontem à tarde, a emissora se manifestou sobre o vídeo vazado e revelou que o material possui o mesmo conteúdo que foi entregue para as autoridades, a fim de cumprir uma determinação judicial de uma ação que Marcos move contra a Globo. Em março deste ano, o site Notícias da TV, do UOL, relatou que o médico havia entrado na Justiça e teria pedido uma indenização de R$ 750 mil por danos morais. Segundo o ex-brother, sua imagem teria ficado comprometida após ele ter sido expulso do reality.

Após a repercussão das imagens, Marcos deu uma entrevista para o colunista Maurício Stycer e disse que o programa não exibiu supostas agressões que teria sofrido de Emilly. “Eu saí do programa com meus braços cheios de marcas das unhas de Emilly e isso nunca foi levado em consideração, além das outras agressões que ela fez contra mim e isso nunca foi abordado pela Globo. Se de fato a Emilly foi agredida, por que as mais de 200 câmeras do programa não conseguiram registrar tais cenas e estas nunca vieram a público? Garanto que nunca virão, pois não existem”, pontuou Harter.

Globo/Reprodução

A equipe judicial da campeã do BBB17, então, rebateu essas acusações. Stycer publicou o parecer deles:Lamentável a postura adotada pelo Dr. Marcos, o qual continua com uma verdadeira campanha vexatória contra a honra de Emilly ao proferir acusações levianas e sem nenhum lastro probatório.

“Harter não pode contorcer seu direito de defesa para proferir ataques contra Emilly. Todas as medidas judiciais possíveis são adotadas para romper com este círculo pernicioso”, concluiu o comunicado.

*A CAPRICHO deixa aqui o recado: o número 180 é um serviço do Governo Federal gratuito e confidencial que tem por objetivo receber denúncias de violência contra mulher e ainda dá orientações para as mulheres sobre seus direitos sobre a legislação vigente, encaminhando-as para outros serviços quando necessário. Em caso de violência, ligue e denuncie.

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