Estudo revela os filmes de terror que mais aceleraram o coração do público
As produções que vão fazer o seu coração bater mais rápido - literalmente. Hehe!
Em clima de Halloween, é natural que a nossa vontade de assistir produções assustadoras aumente, né? Mas, você já parou para pensar o que faz um filme dar tanto medo?
Desde 2020, o The Science of Scare Project, da Broadband Choices, se propôs a medir cientificamente as formas de entretenimento mais assustadoras. Para isso, eles analisam quais filmes fazem nossos corações baterem mais forte.
Para medir as produções, o projeto seleciona uma lista de filmes e coloca 250 pessoas voluntárias para assisti-los, em uma sala preparada especialmente para medir a frequência cardíaca de cada um dos espectadores durante a exibição do filme.
A partir disso, é medido o impacto que os filmes selecionados têm na frequência cardíaca, que em repouso costuma ser 64BPM (batimentos por minuto), viu?
Em 2021, o estudo revelou que o filme de terror feito com baixo orçamento chamado Zoom, de Rob Savage foi o mais horripilante. Fazendo com que os batimentos cardíacos dos espectadores da pesquisa aumentasse 24BPM, chegando em 130BPM.
Na lista de títulos da pesquisa que fazem o coração fazer tum tum mais rápido, temos os conhecidos: Invocação do Mal, com BPMs de até 132; Hereditário, com 104; Um Lugar Silencioso 2, com 123; O Chamado, com 111 e It: A Coisa com 102.
Confira a lista do TOP 15 dos filmes que mais aceleraram o coração do público 2022*, segundo o estudo:
*Confira a classificação indicativa dos filmes.
Host, Rob Savage (2020)
A Entidade, Scott Derrickson (2012)
Insidious, James Wan (2010)
Invocação do Mal, James Wan (2013)
Hereditário, Ari Aster (2018)
Terrified, Demián Rugna (2017)
Corrente do Mal, David Robert Mitchell (2014)
DASHCAM, Rob Savage (2021)
Um Lugar Silencioso 2, John Krasinski (2020)
Atividade Paranormal, Oren Peli (2007)
Invocação do Mal 2, James Wan (2016)
O Babadook, Jennifer Kent (2014)
Abismo do Medo, Neil Marshall (2005)
Hush, Mike Flanagan (2016)
A Autópsia, André Øvredal (2016)
E aí, qual deles mais te assusta?
