O caso que vem abalando o K-pop teve um primeiro sinal de luz desde que o escândalo envolvendo diversos astros sul-coreanos veio à tona no começo do mês. No dia 21 de março, Jung Joon Young – ex-membro da banda Drug Restaurant – compareceu à sua audiência no escritório do Tribunal de Justiça Central de Seul, onde foi interrogado por 2 horas, e o promotor do caso concluiu que seu mandado de prisão solicitado pela polícia no dia 18 de março era válido. Anteriormente, o cantor apareceu diante da imprensa para fazer sua última declaração pública diante das câmeras:
“Eu realmente sinto muito. Cometi um crime imperdoável. Admito todas as acusações contra mim. Com relação à decisão do mandado de prisão hoje, não vou me opor a nenhuma das demandas da equipe de investigação e vou seguir a decisão do tribunal humildemente. Inclino minha cabeça em desculpas às mulheres que foram vítimas das minhas ações e a todos os que me deram sua atenção e carinho ao longo da minha carreira. Vou continuar a colaborar com o processo de investigação enquanto reflito sobre as minhas ações por toda a vida. Mais uma vez, sinto muito”, disse ele.
Jung foi responsável por filmar mulheres com quem teve relações sexuais durante os últimos anos sem consentimento delas e por compartilhar as imagens com outros membros de uma sala de bate-papo em um app famoso coreano. O chat incluia ainda o idol Seungri e o ex-integrante do FT Island, Jonghun. Continuamos na torcida para que o caso não seja arquivado e esquecido pelos fãs.