O episódio final #fail da terceira temporada de The Walking Dead
Neste domingo, acabou na AMC grings a 3ª temporada de The Walking Dead. Fim de temporada, zumbis, mortes… deu catástrofe. Infelizmente pra nós, não de um jeito bom. Daquele jeito apocalíptico que tem que ser. Quer dizer, pelo menos para esta que vos fala. [Se você não assistiu, não leia se não quiser spoilers.] Eu […]
Neste domingo, acabou na AMC grings a 3ª temporada de The Walking Dead. Fim de temporada, zumbis, mortes… deu catástrofe. Infelizmente pra nós, não de um jeito bom. Daquele jeito apocalíptico que tem que ser. Quer dizer, pelo menos para esta que vos fala.
[Se você não assistiu, não leia se não quiser spoilers.]
Eu nunca fui uma fã die hard de The Walking Dead, não porque faltassem qualidades à série, mas porque eu já tinha muitas paixões/ocupações televisivas. Assistia, achava bom, só não rolava uma obsessão, por assim dizer. O que não impediu a minha curiosidade pra ver qual era o rumo que esta temporada finalmente encontraria: primeiro, porque foi muito irregular criativamente. Segundo, pelas mudanças de bastidores. Com outro produtor, quem sabe o que será da 4ª?
Pois foi com essa coceirinha que eu assisti o season finale. E olha, nem sei se quero ver mais essa parada.
mais emoção, brasil
Não é só porque eles mataram uma personagem importante – e que ainda tá vivona nos livros/HQs – mas porque essa morte parece um evento Shonda Rhimes: ou seja, um recurso de impacto sem propósito para a história em si e com consequências meio desastrosas lá na frente. Claro, ninguém nunca sabe como vão lidar com isso na temporada seguinte (e a gente espera que seja ótimo). Agora, se vai matar, então be bold: é isso que admiro em séries como Supernatural – o elenco todo pode morrer, inclusive os protagonistas. Mas as mortes são sempre sem misericórdia, nojentas, horríveis e chocantes. Para quem assiste, é um atestado de respeito: somos sempre pegos de calças curtas.
A Andrea nem era tão legal assim, vai. Dormiu – literalmente – com o inimigo a temporada toda e, mesmo sendo parte do núcleo da série, ninguém ia se importar em vê-la sumir. Agora, uma morte “tranquila” para os padrões Walking Dead tirou um pouco da força do artifício. Faltou ousadia.
Já a morte do Merle no episódio anterior mal foi citada. Queria ver mais consequências e odeio quando os roteiristas tiram isso da gente. Sinceramente, ponho um pouco da culpa dessas coisas em séries que têm roteiristas demais – acontece muito em Grey’s e Bones por terem uma equipe de produção e demanda de episódios gigante – e no caso de The Walking Dead, porque a equipe é instável demais. Com tanta gente trocando de lugar, é claro que não rolou um desenvolvimento do psicológico dos personagens, só amarrações rápidas na história.
O que aliás, it’s so not The Walking Dead: afinal, eles insistem em redimir e explicar os motivos de todo mundo. O tempo todo. É até irritante. Talvez devessem pegar um pouco do “ah-que-se-dane” de Game of Thrones. Que, aliás, voltou também no domingo e eu comento na sexta 🙂
essa prisão, viu.
E por falar em amarrações, duas coisas que tiraram um pouco do meu ânimo: 1) não rolou aquele embate entre o Rick e o Governador — esperei por isso a temporada toda, pelamor; 2) acabou na prisão, do jeito que começou. Achei previsível, além de ter nos roubado a possibilidade de ver um confronto imenso, já que toda a ação ficou confinada ali naquele espaço.
Um desejo para a próxima temporada: mais Governador! Mais mais!
Mas quero saber de vocês: também rolou uma decepção com o episódio final da 3ª temporada de The Walking Dead? O que esperam/querem ver na 4ª? Hit the comments!
Beijos 😉