Pânico V (2022) teve sucesso ao introduzir uma nova geração de personagens para a franquia e, claro, gerar uma ansiedade nos fãs da franquia que querem saber quais são os próximos passos das irmãs Carpenter e seu grupo de amigos. No entanto, ele também deixou a desejar para quem queria assistir Jenna Ortega, que interpreta Tara, já que ela participa de pouquíssimas cenas de ação no filme do ano passado.
Neste ano acompanharemos mais um capítulo desta história que se iniciou em 1996. A CAPRICHO já assistiu Pânico VI, que estreia nesta quinta-feira (9/3), e adiantamos que, quem sentiu falta da Jenna em Pânico V, pode esperar muito mais tempo de tela de uma das mais queridinhas do terror, viu? Para além disso, vamos te contar o que mais esperar do mais recente filme. Vem dar uma olhadinha!
Nesta altura do campeonato, quem acompanhou toda a série de filmes já entendeu que existe uma fórmula que não se perdeu ao longo dos anos. O início de Pânico VI traz um sentimento de nostalgia ao ouvirmos o clássico toque do telefone da primeira ligação do ghostface. Mas, apesar da fórmula ser importante, a novidade cria novas formas de apresentar a história. A começar que o filme não se passa mais na pequena Woodsboro. Sam, Tara, Chad e Mindy (os sobreviventes do quinto filme) estão em Nova York, uma cidade grande e caótica.
Revisitar o passado também se tornou uma tradição em Pânico e isso não é diferente na sexta produção da franquia. Podemos esperar ver alguns rostinhos conhecidos que amamos e relembrar todos os ghostfaces que já passaram pela história. Ah, infelizmente Sidney Prescott que deu início aos filmes lá em 1996 não retorna, mas é citada por Gale, interpretada por Courteney Cox.
Quando achamos que não dá para surgir um ghostface mais brutal que o anterior, Pânico nos surpreende com cenas ainda mais gore e sangrentas. No novo filme, encontramos um clássico ghostface agressivo, muito motivado e criativo para executar suas mortes. Quem não é muito fã de cenas tão gráficas pode se agradar com um alívio cômico de um toque quase que imperceptível de humor no filme, que nos remete a Pânico III. Quem se lembra?
O grande destaque de Pânico VI são as mulheres, que ganham ainda mais protagonismo, como a Tara, interpretada pela Jenna Ortega, que finalmente está presente nas cenas de ações (que ela quase não participa no filme anterior por estar hospitalizada). Pânico segue mudando o estereótipo das mulheres em filmes de terror, tirando elas de um lugar de vítimas e as colocando como capazes de enfrentar a ameaça de frente. Lembrando que essa conquista para as mulheres no cinema começou em 1996 com famosa final girl de Pânico, Sidney Prescott.
Pânico VI é um slasher mais maduro e segue uma linha que está cativando a atenção de geração mais nova. Nem parece ser o filme mais longo de toda a franquia. Assista aqui ao trailer:
E aí, quais são suas expectativas para Pânico VI?
