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Porque amamos Claire Danes e Homeland

Quando fiz aquele post do Emmy, contei para vocês que vibrei com a vitória da Claire Danes pela performance em Homeland. Neste feriado, aproveitei para por a série toda em dia. E antes que vocês se perguntem WHYYY se eu não tinha visto a série toda e já tava dando palpite, explico: sim, sou velha […]

Por Da Redação 20 nov 2012, 21h27

Quando fiz aquele post do Emmy, contei para vocês que vibrei com a vitória da Claire Danes pela performance em Homeland. Neste feriado, aproveitei para por a série toda em dia. E antes que vocês se perguntem WHYYY se eu não tinha visto a série toda e já tava dando palpite, explico: sim, sou velha e louca e só tinha visto o final da primeira temporada (faço isso com uma porção de séries, vejo tudo de trás para a frente. Lembram que contei que tinha feito a mesma coisa com Girls? Pois é…).

Aí lá fui eu assistir tudo e…gente, estou apaixonada pela Claire Danes. Tá, forcei a barra, mas como ela está maravilhosa na pele da Carrie (amamos Carries neste blog, ok?). A personagem é uma agente da CIA que trabalha com terrorismo e acredita que o país está correndo sérios riscos de ter outro ataque como o 11 de setembro graças a um “heroi” de guerra. Nicholas Brody (Damian Lewis) era sargento da Marinha e havia sido dado como morto há 8 anos, quando desapareceu em missão. Encontrado pela inteligência do país, ele é trazido de volta para casa com glórias militares e possibilidades de se eleger politicamente. Mas Carrie acredita que ele só está vivo por ter se aliado ao lado inimigo.

Existem dois fatores que complicam essa trama: Brody se converteu ao islamismo durante seu tempo em cativeiro e Carrie sofre de transtorno bipolar, o que a deixa emocionalmente instável e pouco confiável. Ninguém sabe da doença dela, que ela controla com a ajuda da irmã médica. O problema é que os sintomas começam a dar as caras quanto mais suas dúvidas e suspeitas se agravam…

A história é surpreendente e cheia de viradas, mas o mérito de eu ter me apaixonado é todo de Claire. Você sente a cada episódio, nas sutilezas, a deterioração do estado mental de Carrie e, quanto mais descontrol ela está, mais apurado é o seu raciocínio! Meio perversa a coisa toda.

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Quem gosta de quebra-cabeças, vai amar Homeland. Nela, a figura toda nunca está formada, sempre tem algo que você deixou passar. Tem um ritmo ótimo e você fica com vontade de ver mais, descobrir o que está acontecendo. No Brasil, quem a exibe é o FX, aos domingos às 23h.

Estão assistindo Homeland, meninas? Ficaram curiosas? Deixem seus palpites nos comentários.

Beijão 😉

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