Após o Príncipe Harry e a Meghan Markle se mudarem para Califórnia com o filho Archie, de quase dois anos, e estarem esperando outro bebê, mais um capítulo oficialmente se fecha na vida do casal. Desta vez relacionado ao posto dos dois na realeza britânica.
Na última sexta-feira (19), o Palácio de Buckingham anunciou que a Duquesa e o Duque de Sussex “não voltarão como membros trabalhadores da Família Real”, e que “todos estão tristes pela decisão deles”. Isso também faz com que os dois não mantenham “nenhum de seus papéis reais oficiais”, como declarou a nota.
De acordo com uma fonte próxima a Harry e Meghan, eles teriam ficado “desapontados” por não poderem manter os patrocínios reais, que são trabalhos que ajudam centenas de instituições de caridade e ONGs. Essas ações dão visibilidade às realizações das organizações e fazem com que elas sejam reconhecidas pela sociedade. Nem mesmo as nomeações militares do Príncipe serão mantidas. Ainda assim, “eles respeitam a decisão tomada”, disse a fonte à People.
O anúncio do palácio também destacou um decreto da avó de Harry, a Rainha Elizabeth, 94, em que diz que ao se afastar do trabalho real “não é possível continuar com as responsabilidades e deveres que vêm com uma vida de serviço público.”
Meghan e Harry responderam ao decreto dizendo que “todos nós podemos viver uma vida de serviço. O serviço é universal.” Tal declaração teria supostamente irritado o palácio. No entanto, ainda “há um vínculo familiar muito forte”, como acrescentou uma fonte real.
As pessoas próximas aos Sussexes defendem que existe uma diferença entre família e negócios de família. Com o segundo fora do caminho, agora pode ser que haja espaço para Harry fortalecer os laços com os seus parentes.