A The Eras Tour continua causando impactos nos Estados Unidos. Nesta quinta-feira (27/7), a turnê de Taylor Swift foi citada como um dos fatores para movimentação da economia do país em uma reportagem do Jornal Nacional, mas a cantora não parou por aí! De acordo com a CNN, os shows da artista também causaram atividade sísmica por lá.
Em entrevista ao veículo, a sismóloga Jackie Caplan-Auerbach, que é professora de Geologia na Western Washington University, revelou que o show de Taylor em Seattle teve uma atividade sísmica que é equivalente a um terremoto de magnitude 2.3.
“Coletei cerca de 10 horas de dados em que o ritmo controlava o comportamento. A música, as caixas de som, a batida. Toda essa energia pode ir para o solo e balançar”, explicou ela, que também comparou o acontecimento com o “Beast Quake”, que aconteceu em 2011 quando fãs do Seattle Seahawks celebraram um touchdown e causaram uma situação parecida, mas que foi superada pelo dos swifties.
“A principal diferença é a duração do tremor. Comemorar depois de um touchdown dura alguns segundos, mas eventualmente acaba”, analisou a professora.
No início de agosto, Swift finaliza a primeira etapa de shows da turnê que começou em março deste ano e passou por diferentes cidades dos Estados Unidos. Ainda no mesmo mês, ela também parte para o México. Já em novembro, a artista finaliza as apresentações de 2023 na América do Sul, com perfomances marcadas na Argentina e no Brasil. Já em 2024, a loirinha recomeça as apresentações passando pela Europa, Ásia e Oceania.
Te esperamos no Brasil, Taylor!