Fui pela primeira vez ao Rock in Rio no último fim de semana para fazer a cobertura do festival pela CAPRICHO. Estava superanimada, tinha pensado nos dois looks que iria usar, planejado as pautas e estava tentando me preparar para possíveis perrengues, que costumam acontecer em festivais grandes como esse – e que, depois, viram motivo de boas risadas. Hahaha!
Resolvi reunir aqui algumas coisas pelas quais eu passei durante o evento, desde aprendizados até realidades que enfrentei, quando as minhas expectativas eram outras, e que eu gostaria que tivessem me falando antes. Assim, quem sabe você também se prepara e sabe um pouco do que pode esperar da próxima edição do RiR, né?
7 coisas que aprendi na minha primeira vez no Rock in Rio
Aproveite o festival para além dos shows
As atrações principais são, lógico, os shows, em especial os que acontecem nos palcos Mundo e Sunset. Só que o Rock in Rio é muito mais do que isso, uma vez que conta com diversas experiências interativas. Eu consegui me divertir muuuuito com os brinquedos radicais, em especial a Motanha-russa do Ipiranga, o Mega-drop da Doritos e o Discovery da Americanas. Estava com medo e quase desisti na fila? Sim, mas depois vale a pena, eu juro! E a dica é agendar um horário no aplicativo oficial do festival. Outro espaço legal por lá foi a Arena Gameplay, que parecia um ~mundo à parte~, com palestras interessantes sobre tecnologia e vários jogos divertidos!
Para não chegar lá no susto, procure saber a respeito dessas ativações antes e planejar quais delas você pretende conhecer. 😉
@capricho Além dos shows, o #RockInRio é cheio de outras atrações, sabia? Então, vem conhecer com a @brunaparrado mais sobre os brinquedos e estandes da CidadedoRock! 🤟🏻✨ #RockInRio22 #festival #EntretêNews
Chegue cedo
Pensando em aproveitar o que o Rock in Rio tem a oferecer, vale chegar cedo em pelo menos algum dia. Se os portões abrem às 14h, considere entrar por volta desse horário para participar de ativações das marcas e curtir a experiência completa.
Olhe a previsão do tempo
Faz calor no Rio de Janeiro? Muito! E frio? Por incrível que pareça, também! Procure montar seus looks pensando nessas duas possibilidades. Separe uma versão mais quentinha e outra perfeita para você sobreviver a um diazão de sol carioca. Aí, você escolhe o que vai usar de acordo com a previsão do dia. Um short, por exemplo, é indispensável para um calor de 30 graus, enquanto um casaquinho ou jaqueta vão te salvar em temperaturas mais baixas – até porque lá venta bastante!
Invista em uma capa de chuva resistente
Se tem uma coisa que essa edição do festival provou é que vale a pena investir em uma capa de chuva boa e resistente. No sábado (10), os shows na parte da noite foram embaixo de uma chuva forte que não parou por nenhum momento. Então, com o objetivo de evitar dor de cabeça, substitua as capas baratas, que rasgam com facilidade e não protegem quase nada, por uma capa de chuva reutilizável, longa, com cordinha que fecha na cabeça e mangas compridas – fora que é uma atitude mais sustentável!
Se você ficar longe, mal vai ver o palco
Diferente do Autódromo de Interlagos, onde acontece o Lollapalooza em São Paulo, o chão do Rock in Rio é praticamente todo plano. Ou seja, se você quisesse ver a Dua Lipa, teria que chegar um pouco mais cedo para ficar perto. Caso você não se importe em ver pelo telão e apenas curtir lá de longe, tá tudo bem também! O complicado é que o telão não é tão fácil de enxergar assim, viu? Fora que, no palco Sunset, o som era muito baixo – isso me decepcionou demais, principalmente no show da Ludmilla, que estava lotado e que, convenhamos, era digno de palco Mundo.
Prepare-se pra chegar em casa beeemmm tarde
O headliner entrava por volta de meia-noite no palco Mundo, o que significa que, se você quiser ficar até o final da apresentação, vai chegar em casa (ou onde estiver hospedado na cidade) beeeem tarde. É muita gente saindo de um lugar de uma vez só! Vá de coração aberto, sem muito estresse e com uma galera que esteja na mesma vibe que você. As companhias fazem toda a diferença nesse momento!
Muitas e muitas filas
As filas são esperadas, mas, nesta edição, o volume estava bem acima das anteriores. Muita gente reclamou de falta de vendedores ambulantes espalhados pelo festival e houve relatos de que vários deles só aceitavam dinheiro em espécie. Tá na hora da organização do Rock in Rio pensar em um esquema de pagamento por meio de pulseiras. Isso facilitaria bastante!
Como foi a sua experiência neste Rock in Rio? Se você ainda não foi, tem vontade de ir? Qual artista ou banda gostaria de ver no festival? Quero saber!
O próximo texto da coluna O Mundo de Sofia* sai no dia 28 de setembro. Beijos e até lá! <3
A coluna é escrita por Sofia Duarte, repórter de moda e beleza da CAPRICHO.