Não é de hoje que a Victoria’s Secret recebe críticas sobre a falta de diversidade das modelos que fazem parte do seu casting. No ano passado, especialistas financeiros já previam uma possível falência da marca e, recentemente, ela anunciou que vai fechar mais de 50 lojas na América do Norte. Eita!
Agora, a Moody’s Investor Service, uma agência de classificação de riscos para investidores, rebaixou o status da gigante da lingerie de estável para negativo. Ou seja, investidores podem deixar de apostar na marca. O motivo disso tudo? Talvez tenha a ver com o fato de que as pessoas estão cada vez mais insatisfeitas com a falta de diversidade no time de modelos da Victoria’s Secret.
Barbara Palvin, Grace Elizabeth, Alexina Graham e Leomie Anderson foram anunciadas como novas angels, mas todas têm o perfil de modelo que a gente já conhece, e a empresa continua deixando a desejar quanto ao aumento da representatividade. Barbara Palvin, por exemplo, tem um corpo com mais curvas, e isso foi o suficiente para algumas pessoas a classificarem como plus size. Acredita? Nas redes sociais, ninguém ficou feliz com isso:
As críticas estão tendo reflexo até no desfile icônico da marca, o Victoria’s Secret Fashion Show, que perde muita audiência a cada ano. Bom, já deu para perceber que a marca precisa mudar se quiser continuar viva no mercado, né?
Essa insistência de falta de diversidade ficou ainda pior quando o diretor criativo da marca, Ed Razek, disse em entrevista à Vogue americana: “Deveríamos ter transexuais no show? Não. Não, eu não acho que nós deveríamos. Bom, por que não? Porque o show é uma fantasia.“
E aí, o que você acha dessa polêmica?